hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
19 de jan. de 2011
cãmenãme?
a saudade vai doer
as histórias vão ficar,
o cacto vai crescer,
e vocês, provavelmente, não vão cortar.
xulím, rainha resistência, o teto vai até furar,
de quinta tem chorinho, na quarta erimar,
mas na terça... uma breja lá no edgar!
a voz do bitóca? não vô vê engrossar,
o felipe... com a tigela da tia ed, pra sempre vai ficar.
mas e ela, dona nega...
a aluaaaaar?
dela, senhores pocreditá... não tem nem o que falar.
ela é meio bossa, meio samba,
chegou, e que bom que veio pra ficá.
eu só posso agradecer, e dar a certeza de que fui, mas vou voltar.
que seja pra dormir, na pedra do leão,
ou babar naquele sofá.
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2 comentários:
vc não devia mandar uma coisas nessas pleno horario de trabalho. minha cara foi na chon. vc é linda, o texto tá lindo. te amamos jéss.
Adoro!
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