hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
29 de mai. de 2012
Aí Vem Meu Sol
Eu descobri. Que com você, eu sou assim. Meu riso é tão feliz contigo, que eu estufo o peito... Pra ser brega, parafrasear os Tribalistas e dizer: Meu melhor amigo, é o meu amor. Esse sentimento, que eu aprendi a domar. E vivo dizendo isso por aí... Aos 16 ventos. E só você, que me conhece de orelha à dedinho... Sabe e tem certeza, que não. Eu descobri, que eu faço planos, projetos, à curto, médio e longo prazo... Mas porque é com você. Descobri que, segurança... É muito mais que colocar o cinto. Muito mais que andar do lado de dentro da calçada, ou colocar as duas mãos no volante... Quando todo o meu instinto, quer te segurar. Eu descobri, que sou uma criança mesmo... E gosto de sê-la, quando olho pro lado esquerdo... E lá está você, (com as duas mãos no volante), sorrindo com os olhos. E, ainda assim... Descobri que posso ser crescida. Menina grande! Que errou até acertar, até errar de novo. Mas que, aos trancos, anda aprendendo com isso. Notei que eu não faço a mínima idéia, de como você tem paciência comigo. Ás vezes, até eu me sufoco! Mas... Hoje consigo enxergar o lado, que observa: Se você ainda tá por aqui, isso deve valer. E vale. Vale muito! Percebi que o egoísmo de te querer só pra mim, não me levou pra lugar nenhum.
Eu não sei onde, por que, como ou quando foi... Mas sei que te ganhei. Te sinto cada vez mais comigo... E a cada, tchau num Domingo qualquer, te vejo sumir numa porta de vidro com a certeza: Dessa vez, eu tô acertando. Dessa vez, juntos, estamos caminhando.
E por mais louco e impossível (e até um pouco mentiroso) que possa parecer, eu tô respeitando o tempo.
Você me faz tão bem, que eu também quero fazer isso por você. Com você. E pra você.
Com todos os abraços e beijinhos, que eu vou sempre roubar... Com a saudade que você vai sempre negar. Com as fotos... Com as histórias, que pouco a pouco... Eu vou te contar.
Te afirmo, com uma certeza que nunca tive antes: Posso viver sem você. Mas a minha vida, anda tão colorida... Seria um assassinato à arte, pintá-la de preto & branco, outra vez.
Se eu vim, e trouxe o Sol... Você veio, com uma pelheta ENORME de cores, e rabiscou tudo aquilo que eu tinha dado por encerrado, certo ou errado.
E pela primeira vez, como está, repito: Tá tudo bem.
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