26 de jun. de 2009

ilha trocado.



de repente,
não mais que de um repente...
eu sinto,
muito!
faça como quiser,
entenda como lhe convir.
mas eu vou continuar sentindo,
muito.

18 de jun. de 2009

ameaça.



eu digo, pito e repito: basta! pra longe com todas as tuas formas de mostrar que você ainda tá por aí. mais, que todas as outras muitas vezes, hoje eu não quero e não vou me importar.
você pode adoecer, pode empobrecer... mas agora, de uma forma ou daquela outra, eu vou é te esquecer.
grande coisa, todo o teu charme e sorriso maroto. eu não me importo... quem eu quero, é outro.
hoje basta, por que eu aprendí a me bastar!
nascí completa, tua presença não vai mais me afetar.
é minha escolha, tá feita. por isso, afasta! todas as mil maneiras que você encontra, de me encontrar.
eu não vou mais me esforçar, não vou mais pintar meu sorriso de amarelo, eu não vou mais te suportar.
então some, desaparece da memória da minha vida. você já passou tempo demais por aqui... já tá extinta a minha demagogia. não sei mais o que é cordialidade!
portanto, arrasta contigo todas as tuas multifaces e a tua superioridade.
eu digo, re-ascendo meu apagado pito, e de novo repito: basta!
se toda paciência tem limite, a minha tá muito gasta.
se quem avisa amigo é, aceita isso como uma ameaça.
não respondo mais por mim. vá embora! se existia um tempo certo pra você ir, definitivamente passou da hora.