e na finda hipo crise que, ia de polpa no vento,
no cruzear dos certos erros, atos falhos, passados no verde de um pasto esquecido...
me pego sorrindo.
e já dando dos ombros para qualquer crise, lixando as unhas matriarcáis do 'não ligar'...
me pego sorrindo.
e entre as tantas polpas sadias, vadias...
entre o rubor das janelas (da alma) na noite, adentro.
entre as verdades que nem tantas, que nem uma, capazes fomos de aguentar.
entre o terno, o fraterno, o eterno de um laço que tudo tem, menos sangue...
é no respeito, no fogo que me deito de face em meu leito.
é finda e finada, a crise que ia, aberto o olho...
fingia que não via.
estufo o peito, e sugo o ar rarefeito, comemoro de peito aberto.
hoje sem divisões.
hoje, todo mundo é certo.