e na finda hipo crise que, ia de polpa no vento,
no cruzear dos certos erros, atos falhos, passados no verde de um pasto esquecido...
me pego sorrindo.
e já dando dos ombros para qualquer crise, lixando as unhas matriarcáis do 'não ligar'...
me pego sorrindo.
e entre as tantas polpas sadias, vadias...
entre o rubor das janelas (da alma) na noite, adentro.
entre as verdades que nem tantas, que nem uma, capazes fomos de aguentar.
entre o terno, o fraterno, o eterno de um laço que tudo tem, menos sangue...
é no respeito, no fogo que me deito de face em meu leito.
é finda e finada, a crise que ia, aberto o olho...
fingia que não via.
estufo o peito, e sugo o ar rarefeito, comemoro de peito aberto.
hoje sem divisões.
hoje, todo mundo é certo.
3 comentários:
A cada dia que passa, você se torna mais surpreendente. Quem vê a baixinha da risada escandalosa, nem imagina a menina poeta que tem dentro dela. Cada dia uma surpresa maior! Gosto de você, guria.
Direto eu me pego sorrindo também.
É um bobismo sem tamanho.
Vamos dar as mãos mesmo, Djés. É só o que nos resta. :/
Aiai...
Pq eu simplemente adoro ler tudo oq essa menina escreve...
Luv u!!!
=***
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