hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
27 de mai. de 2010
epifan ía.
e nos angulos retos, a respiração que,
de dentro pra flora...
à flora.
que resgata do ontem,
o porquê mais assim,
assado.
que me traz lá do fim,
que me apaga o passado.
que me deu isso assim,
formado.
e que me conhecer,
a sensação que eu não sabia...
que me fez mergulhar,
lago escuro...
eu não conhecia.
e no cristal que me abrem os olhos fechados,
não penso, só digo...
com o lábio colado...
é plena, é cheia,
a bio, la vitta...
são quatro, são cinco...
por favor...
'REPITA!'
17 de mai. de 2010
que irá.
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