hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
27 de abr. de 2014
Cafuné
Desses catados e achados, que hoje reviraram meu estômago e lençol, aos poucos, me desfaço. Nesses carinhos desaforados, no teu sorriso de canto, me refaço. No samba de pele, que me faz com a ponta dos dedos... Me perco. E me acho.
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