hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
13 de dez. de 2010
mimcomigo
exagerada desde a maternidade, sagitariana desde que nascí, teimosa desde que me lembro... marketeira aspirante. santos de pai, atademos de mãe, obrigada! hoje, sou SEM de casa, são paulina de time, paulistana de nascença, jundiaiense de coração. 'jéssika' na certidão, 'jé' dentro de casa, 'braço' no volante, 'jazz' no boteco, 'jéssiquinha' nos amigos... pensamento rápido que dói, e tão lento que irrita. mau humor nos primeiros 15 minutos do dia, matraca nas próximas horas. dia, pela noite. doce com salgado, quente com gelado. amigos em uma mão e alguns remendos no coração. dos vícios, a rima, o pior. um príncipe no passo direito, um agradecimento e uma lembrança espinhuda na costela, um infinito por trás. um humor negro, uma piada sem graça. pequenas coisas, grandes atitudes. me irritam os meios-termos e as mornices. meu copo é americano, e tá sempre meio cheio (de cerveja). passo dado, suspiro fundo, passado deixado. e um futuro, filho da puta pela frente. assim que eu quero... assim, espero.
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