hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
19 de abr. de 2011
Ad eternum
As coisas continuam no lugar que você deixou,
A falta que você faz, ninguém nunca mensurou.
Ainda falta aquele pedaço, do meu coração...
Que contigo, Amigo, você carregou.
Sessenta dias, parecem-me uma eternidade...
Se eu disser, que são sessenta dias de saudade.
6 de abr. de 2011
passageira
Vícios circulares, nessa hipocrisia que você chama de viver. Demagogia, que dá asco... Nessa sinceridade que, acredita... Ninguém vê.
Vidas circulares, circulam, rodeiam, passam por você. Umas param, não demoram...
Vão embora, e você diz que é sem porquê.
De qualquer forma, é assim... É o teu vício, tua virtude, tua razão, o teu prazer.
Se pintar, se produzir, atuar... Pra seduzir. Mas, cara minha, não demora...
A máscara cai na sua hora, seja em dia, mês, ano, ou agora!
E teus vícios circulares, continuam fazendo as pessoas passarem por você.
Não demoram, não ficam, não param... Não te levam... E no raso , a razão é você.
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