hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
13 de jun. de 2011
volta ar.
Meu olhar no horizonte inverso da estrada, reflexe e vê:
o brilho das minhas brasas, se multiplica no chão.
Meu pensamento em você,
ainda tenta entender, pra qual dos rumos as coisas vão.
Além da história, dos anos que já perdi de vista...,
o suíngue é novo, me faço de equilibrista
nas cordas do picadeiro, no feixe de luz da minha vida.
Por mais que o passado ainda per e pindure,
é cada vez mais distante, não consigo enxergar.
Deu lugar prum presente, prum ritmo novo...
Pode vir, pode entrar...
Vem pra roda comigo, te faço girar!
Vem pra roda, amigo,
pro nosso ritmo novo...
Vem, e me leva...
mas, deixa assim, como tá.
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