no macio do teu saldo, ação quente.
quase calado, fico mudo, envergonhado... congelo.
espero o rubor das maçãs abaixo das janelas,
olho, e vejo as tuas.
só elas...
não maduras, não puras,
verdes. [nuas.] cruas.
do olho que me mediu,
da fruta que não caiu,
da palavra que não cintilou;
vêm, quéto e manso, o encanto.
que mesmo assim... surgiu.
e ficou.
2 comentários:
Ah! Vá tomar no cu!
Ta cada vez melhor!!
Bjos
Princesa, cada vez que venho aqui tenho uma surpresa maior. Adoro a sua maneira doce de dizer, o que o corpo sempre tenta negar. Beijo enorme.
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