hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
7 de abr. de 2010
supremo.
e o poder,
aquele poder...
que não se concede a ninguém.
o poder, do suspiro,
do sorriso e do arrepio.
o poder do toque que tira,
que põe, onde ele bem entender.
o poder de fazer, desfazer,
de jogar janela à fora, qualquer tentativa...
de esquecer.
o poder de, depois de tempos reaparecer, sem muito escolher...
e tornar qualquer momento, certo.
o poder da palavra. de arrancar sorrisos,
de me pegar pela mão... e me fazer viajar.
seja de longe... seja de perto.
hoje não sei mais o que é certo,
mas só por hoje... meu peito,
antes fechado...
deixei entreaberto.
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Um comentário:
aiiiiiii....
vamo publicar um livro logo nessa porra vamo????
quero ser amiga de poetisa famosa...
ora porra!
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
AMO!
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