hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
16 de mai. de 2011
flor, cevada e parceria.
E numa sintonia, que eu repito não ter preço,
olho à minha volta, trago do meu copo um sorriso,
E em silêncio, eu agradeço.
À minha vida, meu eterno Caxangá...
Que sempre tira, põe... Dessa vez me trouxe alguém,
E deixou, enfim... Ficar.
Trouxe cor, cevada e melodia.
Trouxe um verde flor,
Trouxe parceria.
Amizade como essa, me encho de orgulho,
e digo pra quem for:
Não é fácil encontrar.
Portanto, pra agradecer e dedicar...
Por meio destes eu venho ressaltar:
Tô contigo e não abro!
E do jardim dessa amizade,
Eu prometo que vou cuidar.
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