no fundo a voz repete,
no eco, a ordem da fuga
o toque de recolher.
na cabeça as voltam que dão,
nos embalos e badalos
do não querer, não saber, encarar...
e mesmo que eu tente,
que eu procure...
que vasculhe nas arestas e lacunas,
sem saber porquê, sem final... mente achar.
não consigo sentir, não consigo entender.
essas voltas, que o meu mundo não cansa de dar.
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