hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
15 de ago. de 2011
E eu digo:
E quando tudo caminhava, lenta e perfeitamente,
E quando, eu que pensava ter visto o fim da guerra,
Fim à mente, tenho paz.
E, quando todas as setas me indicavam e impunham a direção contrária,
Com mil cavalos à pau,
Meia volta, corro pra ver!
E quando o inverno,
Já tinha quase congelado,
O quente de uma história infinda,
Me vem, reencontro sublime!
Quando todos os padrões vêm por terra,
Armas abaixo, me liberto de entender.
Sento-me para assistir o nascer desse Sol,
Que hoje sei: nunca vai terminar.
Eu como Oriente, você Ocidente.
O Sol está sempre nascendo pra um de nós dois.
E com as certezas que nunca tive,
Estufo meu peito e te digo:
Tô contigo, e não abro.
Se o Sol, por um acaso, se pôr aí...
Eu corro e te aviso!
Te empresto o meu nascer do Sol, se for preciso.
E nesse embalo que ninguém entende,
Não ligo e te digo, meu antes de tudo, Amigo;
It's All Right!
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2 comentários:
Amei =D
eu tb amei, sua linda!!!
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