hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
10 de set. de 2011
coragem, covarde!
Pouco. É tudo, queridão... Uma questão de opinião. Antes meu pouco, do que meu nada. Antes só agora, do que nunca mais. O que eu aprendi? Não sou mais programável. Um sorriso de gesso, não vai pra minha galeria. Eu vou, onde a minha brisa me levar. Fique a vontade, se quiser me acompanhar. Eu sei BEM o que eu quero, pra onde eu quero me levar... Se você vai ou não comigo, EU quem vou analisar. Se entrar, tira o sapato. Não quero risco, pra não ter que te arranhar. Na lembrança, levo quem merece estar comigo... Se tem medo do perigo, nem adianta... Que aqui, não vai mais entrar.
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Um comentário:
vc é uma fdp das palavras. e eh soh isso que eu consigo dizer agora! uma fdp das palavras!!!!
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