hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
8 de set. de 2011
eu minha.
Chegou o tempo. O tempo, que o caminho não mais me importa... E eu vou continuar repetindo: Eu só quero caminhar. Chegou o tempo! Já era tempo... Hoje, consigo me olhar no espelho e VER, sentir e saber quem eu sou. Consigo tatear um passado distante (ou não), e ter a certeza do que eu não quero ser. O tempo, que o que me importa sou eu. O que eu quero, onde eu quero, pra onde eu quero, com quem eu quero, porque eu quero. Me importa querer. O meu. Se ele for seu também?! Maravilha! É o nosso. Caso não... Paciência. O meu passado, o meu futuro?! Com perdão, não te interessam. Me dizem respeito... E se não TE respeitam, com perdão, de novo. Por mim, pra mim, comigo! Me, mim... Depois, o 'Contigo'. Encho o peito e não nego, que assim... Voltada pra dentro, a solidão é extinta e a casa, é sempre cheia. Meu copo, eu mesma esvazio. Mas se eu pisco, ele já tá cheio... E a hora, que era meia... Hoje, virou inteira. Chegou o tempo. Meu tempo! Já era, tempo!
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