hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
28 de fev. de 2009
orgulho blue.
ao som de blues, fora. mas em casa. ela, escuta palavras incentivo.
ela, te vê em todos os descolados da cidade.
ela, ao som de blues, lembra dos planos que afundaram, daquele quem sabe, que não é mais certo...
ela, ao som de blues, lembra de você. bebe uma cerveja, duas, quatro, seis.
ela vê casais, e lembra daquilo que costumávam ser.
ela, hoje duvída até do que já foram.
ela, mas só ela sabe. ela sorri por fora, mas sente, mas quer, mas tenta, você por perto.
ela, ao som de blues, volta pra casa, sem o último cigarro, sem a última música, sem o último e melhor boa noite.
ela, escuta blues e lembra de você. do seu jeito engraçado quando canta eric clapton, ou quando dança o rock a billy.
ela lembra, que te quer e sempre quis por perto...
mesmo que não seja mais certo, mesmo com o futuro incerto.
ela, diferente de todas as outras vezes, com coração machucado...
mas aberto.
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