e por fim, não mais que de um repente,
afunda.
lento, aos poucos.
se não fosse tão atento,
se não fosse importante,
talvez nem perceberia.
e quando menos se espera,
o batido chão firme,
vira uma areia movediça,
que engole aos poucos,
a certeza que nunca existiu.
até quando?
até sufocar,
não suportar,
e até que aquela outra mão,
apareça pra salvar.
Um comentário:
Nem preciso dizer que tá perfeito, certo? Vc escreve pela minha alma... Parece q é o sentimento de uma só, traduzido pelas palavras da outra.
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