hoje me alimento da minha poesia.
ela também me esvazia,
mas não me [im]põe um ponto final
17 de jan. de 2011
sisterhood.
depois de muitos invernos,
donde eu nunca imaginei,
numa roda cheia de
lembranças e mágoas,
com garrafas vazias,
alheia na melodia,
à esquerda eu encontrei.
um espelho diferente,
ela sabe de tudo,
dos acertos, dos meus erros,
me ajudou a ir em frente.
e eu estufo o peito pra dizer,
7 anos é muita coisa,
você viu muita coisa acontecer.
não teve distância,
não teve erro meu, nem erro seu,
capaz de fazer a nossa amizade diminuir,
ou desaparecer.
eu estufo o peito pra dizer,
amiga como você,
eu conto numa mão...
e ainda me sobram quatro dedos,
que eu uso pra te proteger.
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Um comentário:
MUITOOOO LINDO JÉÉ...
GOSTEI MESMO.... PARABENS MAIS UMA VEZ PELAS PALAVRAS BEM COLOCADAS...
FAÇO DESSAS PALAVRAS AS MINHAS POR VC E PELA PATY TB.....
GRANDE BEIJO... FICA COM DEUS
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